A vigilância humana é aquela realizada por um profissional treinado com o objetivo de proteger e preservar bens e pessoas.
Já a vigilância eletrônica é aquela que envolve o uso de equipamentos tecnológicos com soluções eficientes de segurança.
Abaixo estão alguns exemplos de cada tipo de serviço para te ajudar no momento de escolher:
Vigilância Eletrônica
As inovações tecnológicas contribuem de forma expressiva para a segurança patrimonial de um estabelecimento. Afinal, elas suprem as limitações da vigilância humana. O monitoramento remoto é um exemplo disso.
Por meio de um CFTV (Circuito Fechado de TV), que grava e transmite imagens em tempo real, é possível monitorar todas as áreas de um local, de dentro ou fora dela. Além do CFTV, também há soluções como biometria, portaria eletrônica, sensores de presença, câmeras etc.
Segurança Humana
Já a vigilância humana é feita por profissionais qualificados, que podem ser contratados por meio da terceirização de serviços de segurança, o que torna o processo bastante prático.
Essas pessoas são importantes para agir diante de situações, enquanto os dispositivos eletrônicos são limitados nesse quesito. Por exemplo, as máquinas conseguem evidenciar que há algo errado, como uma invasão, mas é necessário um vigilante para tomar uma atitude com a informação que obteve.
Logo, a principal vantagem desse tipo de segurança é a autonomia. Os seguranças são treinados para agilizar soluções de problemas, identificar situações arriscadas antes que aconteçam e, assim, evitam prejuízos.
É possível utilizar os dois juntos?
Como vimos, os dois tipos de vigilância se complementam, sendo muitas vezes necessária a interação humana para o funcionamento ideal da tecnologia.
Por essa razão, o indicado é integrar os dois modelos. Desta forma, será possível garantir de forma mais eficaz a segurança e bem-estar dos seus funcionários, além de proteger o patrimônio.