Com os avanços tecnológicos e a necessidade cada vez maior de receber informações rapidamente, a forma de realizar algumas atividades dentro da segurança patrimonial mudou, as empresas que querem continuar competitivas no mercado hoje, precisam se atualizar e estarem preparadas para fornecer estas soluções.
Sistemas e equipamentos auxiliam na vigilância, na tomada de decisões e até mesmo no planejamento de ações. Assim começa a utilização dos drones na área de segurança patrimonial, lembrando que foram criados para os setores de segurança nacional e militar e agora finalmente chegam em nosso cotidiano.
Os drones estão cada vez mais sofisticados e sua utilização na área de segurança é uma crescente, principalmente em segmentos que requerem soluções quase que imediatas, onde uma percepção situacional rápida, precisa e confiável resultará em uma ação mais assertiva, no menor espaço de tempo e com minimização dos riscos.
Esta nova tecnologia têm sido um forte aliado no monitoramento, tornando os patrulhamentos de rotina mais ágeis, reduzindo o tamanho e evitando o deslocamento de equipes por ‘alarmes falsos’. Através de imagens aéreas, (enviadas simultaneamente para uma central) é possível identificar ameaças de segurança e emergências, permitindo rápida resolução.
O uso deste sistema é feito de acordo com o projeto do cliente, pois para cada situação há um tipo de equipamento mais adequado, por exemplo, para o monitoramento noturno existem modelos de drones com visualização térmica.
Além de eliminar a logística envolvida nas operações e ajudar a melhorar os processos de análises de riscos, os drones diminuem os custos com mão de obra e equipamentos.
O investimento feito nesta nova tecnologia pode representar uma economia de até 50% em comparação com o serviço de ronda e pronta resposta convencional.
Vale ressaltar ainda, o uso de drones em outras finalidades corporativas, como controle de pragas em plantações, contagem de estoque, entregas, manutenção e inspeção de obras na construção civil.
É preciso salientar que os drones são considerados aviões não tripulados e contam com uma regulamentação estabelecida pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Por isto, podem ser operados apenas por empresas e profissionais licenciados e certificados pelos órgãos competentes.